sábado, 22 de agosto de 2015

Folclore e outras reciclagem

FOLCLORE - LENDAS E RECICLAGEM





Usou giz de cera
folha de revista para o fundo
Ele é baixa visão, mas se eu não separar as partes ele não sabe onde separar.



A lenda é um texto literário, de origem oral, inspirada em fatos relatados por determinado povo. Esses fatos podem ou não ser verdadeiros e, geralmente, são transformados pela imaginação popular. Muitas vezes a lenda se refere a fatos reais, em torno dos quais a fantasia das pessoas inventa uma série de acontecimentos. Um exemplo disso é a lenda do Negrinho do Pastoreio: embora ele nunca tenha existido, essa lenda se refere a um fato histórico verdadeiro, a escravidão no Brasil. Outra característica das lendas é a explicação para fatos ou fenômenos da natureza. Isso é muito comum nas lendas indígenas. Temos a lenda do guaraná, dos diamantes, da mandioca, do milho etc. Todas elas se baseiam em fatos mágicos para explicar o surgimento de elementos da natureza.http://www.klickeducacao.com.br/
Seu gênero é narrativo. Digo mais narrativa fantasiosa oral. Vai passando de gerações.
Lenda não é mentira e nem verdade. 

Devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são "os livros na memória dos mais sábios".

Lendas mato grossense: Lendas Curtas 

CULTURA / LENDAS E 'CAUSOS' FAZEM PARTE DA HISTÓRIA DE CUIABÁ



Lendas e 'causos' fazem parte da história de Cuiabá
As ruas estreitas e casarões do Centro de Cuiabá, guardam histórias e lendas que a maioria dos cuiabanos "não acredita, nem duvida". Muitos desses "causos" estão registrados na memória do cuiabano Aníbal Alencastro, de 70 anos, que é professor e descendente de Antônio Pedro Alencastro, governador da Província de Mato Grosso no século 18.

Entre as lendas estão as de assombração, como a do estudante de direito que conheceu uma bela moça em um baile de carnaval no antigo Clube Feminino de Cuiabá, na Rua Barão de Melgaço, centro da cidade, onde hoje abriga a Secretaria de Cultura do município. "A moça era linda e usava máscara. Quando deu meia-noite ela quis ir embora e falou para o rapaz. Estava chovendo e ele falou que a levaria em casa. Ele então pegou a capa de chuva dele e a cobriu. Eles saíram em um táxi, que na época era chamado carro de praça", relatou.

Segundo o historiador, o jovem era de família tradicional da cidade e estudava no Rio de Janeiro. Nessa época, no entanto, passava as férias na capital. "Quando o carro passou na frente do Cemitério Nossa Senhora da Piedade, ela pediu para parar porque era ali que morava. A moça entrou no cemitério à noite e deixou o rapaz confuso. Sem se conformar com a história, ele procurou o taxista no dia seguinte e pediu que fosse com ele até o cemitério de novo para que pudesse verificar o ocorrido. Lá o estudante conversou com o zelador que procurou o nome da jovem, Teodora, e encontrou em um livro de mortos. Ela já tinha morrido há cinco anos. O jovem pediu para ver o túmulo dela e então viu a foto da moça com quem ele tinha dançado na noite anterior. A capa de chuva que ele tinha emprestado estava em cima do túmulo", relatou.

'Amor de mãe'


Uma das histórias que se tornou lenda, mas que o cuiabano disse ter lido em um jornal da época, se passou em uma estrada do município, onde um caminhoneiro foi parado por uma mulher que lhe pediu ajuda. "Ela pediu ajuda dele para que fosse até um local onde tinha acontecido um acidente porque tinha uma criança viva no carro. O caminhoneiro foi e quando chegou lá as pessoas falaram que não era para ele ir até o veículo, mas ele foi e encontrou a criança viva no colo da mãe que já estava morta. E a mãe era a mulher que tinha pedido ajuda dele na estrada", contou o historiador, que é autor do livro 'Cuyabá: histórias, crônicas e lendas'.

Muitas histórias de assombração, no entanto, surgiram devido à falta de iluminação das ruas da capital, principalmente as de lobisomem, na avaliação do cuiabano. Sem energia elétrica, as ruas eram iluminadas com candeeiros, uma espécie de grande lamparina acesa com querosene. "A luz era fraquíssima e, nesse momento, apareceram várias lendas do lobisomem. As pessoas diziam que saíam à noite e viam um cachorro preto enorme", comentou.

'Quim Proença'

No Beco do Candeeiro, primeira rua do Centro de Cuiabá, o comerciante Quim Proença virou história. Conforme relato de Aníbal Alencastro, ele tinha um restaurante no local e servia refeições às pessoas que trabalhavam nos garimpos localizados às margens do Córrego da Prainha. Ele era casado com uma mulher muito bonita e morria de ciúmes dela, tanto que nem a deixava sair de casa para ajudá-lo no restaurante, que sempre estava lotado de homens.

"Um dia alguém chegou e disse ter visto um homem entrando na casa dele. Quim ficou tão nervoso, revoltado, que pegou uma faca e foi até a casa. Lá viu um homem deitado na rede dele. Ficou tão furioso e, sem olhar para a pessoa, começou a esfaqueá-la no peito, quando ouviu a mulher dele gritar: Quim, você matou seu pai", disse, ao informar que o caso teria ocorrido no início da colonização de Cuiabá a partir da exploração do ouro.

'Barbeiro da Rua dos Porcos'

Sem conhecer a cidade, um caixeiro viajante que vendia produtos fabricados em outras cidades procurou um barbeiro que tinha enloquecido na velhice, mas que continuava com a barbearia aberta na antiga Rua dos Porcos, mesmo sem ter mais clientes. "O caixeiro entrou na barbearia, sentou e até chochilou. Quando acordou, ele levou um susto ao acordar e ver o barbeiro com a navalha afiada nas mãos, dizendo: tem um voz mandando eu cortar seu pescoço e outra falando que não é para eu cortar", contou o historiador.

'Alavanca de Ouro'
Outra história que Aníbal garante ser verdade é a dos escravos que trabalhavam em um garimpo onde hoje está situada a Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, perto do Morro da Luz. Os trabalhadores acharam uma pepita de ouro, mas não queriam quebrá-la e para retirá-la inteira começaram a escavar em volta dela. Só que a pepita era tão grande e a forma que estava cavando não era a mais correta e eles foram soterrados. "Depois disso foi construída uma capela no local onde eles ficaram soterrados e anos depois foi erguida a igreja", afirmou. O causo ficou conhecido como a 'alavanca de ouro', porque o pedaço de ouro teria uma forma de alavanca.http://www.curtamatogrosso.com.br/ 




Miguel só terminou esta semana. Tudo é no tempo deles. Os pais já estão usando e disse que gostaram.
Reciclagem - Caixa de leite. Expliquei anteriormente.




Ela só usou giz de cera. A coordenação motora já melhorou muito. A maneira de ser também.
Ela já quase consegue pintar tudo. Pode ver que as bordas não são pintadas, por mais que fale e ensine.
Ela é muito insegura. nasceu cega. Hoje ela já brinca.

 Ele ainda não terminou.




Um dos fundos musicais.




Está fazendo papietagem no porta controle.




Ela recebeu pedido para fazer 2 porta controle. Ela cresceu muito.


 Ele fará uma africana. Ela vai estar representando os negros que logo dia 20 de novembro comemoramos dia da Consciência Negra no Brasil.










Fazendo a Mônica. Vai dar para a sobrinha que se forma.




Reciclando garrafa de água de coco. Jornal. Papel de traçar.

















Faz parte do folclore.









Fazendo papietagem.


 Ele ficou cego há uns 3 anos.




texto gênero informação








lendas





Estes abaixo são reciclados que já fizeram e é só procur
ar que acha.




Está pregando pequenos pedaços de jornal. Chama -se papietagem. Depois virá com um que é um papel branco de costura. Usa este para não gastar muito a base acrílica que não temos dinheiro para comprar.



Pintou a lenda da Iara. Colocou um rosto de revista porque a lenda conta que tem corpo de sereia e parte do rosto é humano.



A lenda da Sereia Iara - A Sereia Brasileira


Hoje vou falar de um assunto bem importante para todos os brasileiros, pois faz parte de nossa história, cultura, folclore.

A Sereia Iara!




A sereia Iara é uma lenda do folclore brasileiro, portanto é muito especial. Iara ou Uiara (do tupi 'y-îara “aquela que mora na água”) é uma linda sereia que primeiramente vive no Rio Amazonas, mas depois a lenda se espalhou e ela é vista por todo o nosso território brasileiro.
A sereia Iara é uma lenda do folclore brasileiro, portanto é muito especial. Iara ou Uiara (do tupi 'y-îara “aquela que mora na água”) é uma linda sereia que primeiramente vive no Rio Amazonas, mas depois a lenda se espalhou e ela é vista por todo o nosso território brasileiro.

Pescadores de toda parte do Brasil, de água doce ou salgada, contam histórias de moços que cederam aos encantos da bela Iara e terminaram afogados de paixão, ou melhor, até hoje não se sabe o que acontece com quem cede aos encantos dela, pois nunca mais o corpo é encontrado. Alguns autores acreditam que a sereia não matava suas vítimas, mas os conduzia até seus palácios subaquáticos e utilizando de seus poderes mágicos ela fazia com que os homens sobrevivessem embaixo d'água. Outros ainda dizem que vários índios mantiveram um relacionamento amoroso com a sereia, e teriam voltado para contar a história.

História de pescador? rsrs

Mas na maioria das lendas, ela deixa sua casa no leito das águas no fim da tarde. Surge sedutora à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.
Essa sereia costuma tomar banho nos rios e cantar melodias irresistíveis, desta forma os homens que a veem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam na água. Em algumas lendas, ela tem o dom de cegar quem a admira e leva para o fundo do rio qualquer homem com o qual ela desejar se casar.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara, até hoje, que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.
As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé (chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.

Como trata-se de uma lenda indígena, a sereia Iara é mais comumente retratada como morena, de longos cabelos negros e olhos castanhos, tal qual uma índia.





Sua história é bem triste, mas interessante.

Contam os índios da Amazônia, que Iara era uma índia guerreira, a melhor de sua tribo. E por causa disso, atraía a inveja de muitos. E entre os invejosos, estavam seus irmãos, que ainda se enciumavam por seu pai sempre preferir a companhia de Iara e sempre elogiá-la mais do que a eles. Certo dia, os irmãos não mais se aguentaram e tramaram matar Iara. Porém, a bela índia possuía uma audição bastante apurada e, ao ouvir o plano maléfico dos irmãos, tratou de se defender, era uma habilidosa guerreira, e acabou, por infortuno, matando os irmãos. Desesperada com o que havia cometido e com o desfecho da história, ela resolve fugir e se esconder na mata. Porém seu pai engendra uma perseguição implacável e consegue capturá-la. Como punição, a jogam no rio Solimões. Porém, os peixes se sensibilizam pela beleza de Iara e a salvam, levando-a para a superfície. E, como era noite de lua cheia, ela se transforma numa linda sereia.

A bela atriz Suyane Moreira, representou uma sereia Iara belíssimamente na novela "Caminhos do Coração" da Record (aquela novale que tinha mutantes, sabe? rsrs). Ela ficou perfeita no papel, pois tem todos os traços de índia e é muuuito linda! Sou fãzona dela. Entrando no endereço verá o vídeo.

http://eusouumasereia.blogspot.com.br/2012/07/a-lenda-da-sereia-iara-sereia-brasileira.html















Material que vai usar para um porta anel.






 A mulher africana




Mônica.






Dia 21 de setembro comemora o dia da árvore.
O mesmo fará uma árvore lembrando que não devemos desmatar. Devemos plantar mais árvores.
Sendo assim ele recicla material e faz um porta anel lembrando a árvore.









Um pouco do folclore



 vou fotografar novamente e trocar.
























































































































Negrinho do pastoreio - Na tradição gaúcha, uma espécie de anjo bom, ao qual se recorre para achar objetos perdidos ou conseguir graças. É o negrinho escravo que o dono da estância pune injustamente, açoitando-o e depois amarrando-o sobre um formigueiro. Mas seu corpo aparece intacto no dia seguinte, como se não tivesse sofrido nenhuma picada , e sua alma passa a vaguear pelos pampas. (Fonte: Almanaque Abril 1995).

Quando se perde um objeto e não acha é só prometer uma vela para o negrinho do Pastoreiro achar o mesmo e te levar onde está que acenderá uma vela para o Negrinho no pasto que acha. Eu quando morava no sítio eu fiz muitas vezes e acendia a vela. Ele mostrava.



Pintou com giz de cera. A vela com uma cola gliter.
















Pintou com guache.



































Plantas que tenho e cultivo em meu apartamento.














Primeira carga de flor.


















Nenhum comentário: