Cidade verde
Cidade acolhedora
Cidade Maravilhosa
Cidade da copa ...
Viola de cocho. Foi feita de reciclagem com isopor e papietagem. Postarei ele fazendo.
Aqui em Mato Grosso e Cuiabá é muito usada.
Viola de Cocho
Feita de tora de madeira escavada, formando uma espécie de recipiente. O cocho é muito utilizado por exemplo para se colocar sal para o gado nas pastagens das fazendas.
A viola de cocho, encontrada no pantanal do Mato Grosso, recebe este nome porque é confeccionada em um tronco de madeira inteiriço, esculpido no formato de uma viola e escavado na parte que corresponde à caixa de ressonância. As violas armam-se com quatro cordas de tripa e uma revestida de metal. Atualmente, as cordas de tripa estão sendo substituídas por linhas de pescar - segundo os violeiros, bem inferiores às de tripa -, devido à proibição de caça na região do pantanal.
A viola de cocho é um instrumento bem primitivo,
A viola de cocho é usada para o Cururu e o Siriri, funções bem populares em Mato Grosso, assim como para o Rasqueado. Existem duas afinações, uma se derivando da outra, a "canotio solto" e a "canotio preso".
Por mais de 200 anos teve um papel importantíssimo no cotidiano popular, tanto no entretenimento como louvação.
Melhor complementação do texto :
Fonte:
Texto e Pesquisa de Roberto Corrêa -Extraído do livreto do CD "Uróboro" (1994) - www.robertocorrea.com.br
Viola de Cocho Produções
Artísticas -
www.violadecocho.com.br
Braz da Viola -
www.brazdaviola.com.br O tuiuiú é o nome de uma ave ciconiiforme da família Ciconiidae.
Seu nome científico significa: do (tupi) yabi'ru,iambyrú = pescoço inchado, muito grande; e do (grego) mukter, mukterizo = focinho, nariz, bico. ⇒ Ave com nariz muito grande de pescoço inchado.
Sua alimentação é basicamente composta por peixes, moluscos, répteis, insetos e até pequenos mamíferos. Também se alimenta de pescado morto, ajudando a evitar a putrefação dos peixes que morrem por falta de oxigênio nas épocas de seca.
O casal fica unido pelo menos durante o ciclo reprodutivo, executando danças em dueto e batendo seus longos bicos, maiores nos machos do que nas fêmeas. Nessas ocasiões, a pele vermelha do papo fica mais ressaltada, devido ao aumento da irrigação sangüínea.
Estas atividades foram feitas com guache, giz de cera, lápis de cor.
Procurei com que fizessem o que mais temos na cidade e que faz parte de nossas vidas.
As garças é porque na UFMT tem uma árvore e no fim da tarde elas retornam para dormir. É um ponto turístico muito bonito.
Pintando com giz de cera. Ela é cega.
O Espírito Santo devido a festa da Catedral.
O aluno que fez tem baixa visão e fez com jornal. Depois papietagem e cobriu
com filtro de café. Passou verniz para conservar.
Achado em jornal.
Pintura com guache.Ele é cego.
O que pintou o peixe tem baixa visão e pintou com lápis de cor.
A técnica que usou no tronco foi um piso e pintou com giz de cera.
As folhas e os piquis com guache.
Pequis.
Pequi vem da árvore de pequi, que cresce no Brasil. Quase todas as partes da árvore podem ser usadas para alimentos, assistência médica ou para fins de construção. Pequi, portanto, tem um papel muito importante na cultura indígena do Brasil. Tradicionalmente, rurais brasileiros plantam árvores de pequi volta a sua aldeia. Como a semente leva um longo tempo para germinar, a colheita tem de ser feito de forma sustentável, com árvores de substituição cuidadosamente plantadas para manter o fornecimento. Pequi tem sido usado por brasileiros como um grampo durante anos na preparação de alimentos e às bebidas de sabor, ou simplesmente comido cru como um lanche.
Na região centro oeste come muito pequi. Em Cuiabá come muito arroz com pequi.
- O Pequi é conhecido por conter vários antioxidantes e o óleo tem sido associado com propriedades anti-inflamatórias.
- Além disso, o óleo de Pequi está cheio de ácidos gordos mono-insaturados? a gordura saudável para o coração mesmo que é encontrado em nozes e azeite de oliva.
- 1/4 de xícara de chá de óleo ou banha de porco
- 1/2 litro de pequi lavado
- 2 dentes de alho espremidos
- 1 cebola grande picada
- 2 xícaras de chá de arroz
- 4 xícaras de chá de água quente
- Sal a gosto
- Pimenta de cheiro ou malagueta a gosto
- Salsinha, cebolinha picada a gosto
- Coloque o pequi no óleo ou gordura fria (se usar o fruto inteiro, não é preciso cortar, mas cuidado com o caroço)
- Acrescente o alho e a cebola e deixe refogar em fogo baixo, mexendo sempre com uma colher de pau para não grudar na panela, e respingue um pouco de água quando for necessário
- Quando o pequi já estiver macio e a água secado, acrescente o arroz e deixe fritar um pouco
- Junte a água e o sal
- Quando o arroz estiver quase pronto, coloque a pimenta de cheiro ou malagueta a gosto
- Na hora de servir, polvilhe o arroz com salsa e cebolinha e um pouco de pimenta
Meu amigo não sabia mordeu. Eu tive que tirar espinho por espinho com a pinça da boca dele. Encheu. O cheiro é muito forte. Eu não gosto.
Desculpe por fica torto estas fotos. Meu computador está com problema.
Foram feitos com papel para máquinas de impressoras. Eu ganhei de uma firma que fechou. Se não fosse não tinha como eles fazerem, pois estou sem cartolina.
São Benedito. Temos uma igreja onde o padroeiro é São Benedito. E a festa é muito grande. Conhecida no Estado e no Brasil.
A festa é sempre em Julho na primeira semana.
Procissão - São muitas pessoas que alcançam graças. A procissão é com muita,muitas pessoas.
A que pintou esta igreja ela é cega e usou giz de cera.
Ele está fazendo papietagem em uma caixa de leite para colocar o presente que entregará para a mãe em maio.
Fazendo um vaso para o dia das mães. Está papietando. Quer dizer cobrindo a garrafa pet com jornal e depois este que de traçar ( costura).
Fui eu que desenhei para eles fazerem. Esta é a catedral Bom Jesus de Cuiabá.
jornal
jornal
Ele fez com guache e também pintou de branco com guache.
Comidas típicas: Mojica de pintado, pacu, marizabel - arroz com carne seca,
Catedral de Cuiabá
Algumas lendas :
Pedra 21 no rio Cuiabá.
Conta-se que na pedra 21 há muitos tempos atrás teve afogamento de soldados do exército. Fala-se que um certo dia soldados do antigo 16º BC, desceu até o rio Cuiabá para tomar banho, ali nesse lugar que hoje chama pedra 21. E um soldado começou a se afogar, o segundo soldado foi tentar salvar e se afogou, e foi em sucessão afogaram 21 soldados. Por isso chama pedra 21.
Negrinho D’água.
Conta-se que no porto em frente o antigo cais Flutuante ás margens esquerda do rio Cuiabá, aparecia em noites de lua cheia e a tardes de sol muito quente um Negrinho que vivia em baixo das águas do rio Cuiabá. Ele brincava com os pescadores, enroscando seus anzóis, soltando peixes já fisgados pelos pescadores e muitas vezes emborcavam a canoas dos pescadores. Alguns pais diziam para seus filhos não irem sozinho no rio, pois o Negrinho D’água pega e levava para o fundo do rio. Principalmente as crianças teimosas.
Maria Taquara.
Conta-se Maria Taquara foi uma mulher magra, alta, negra, vivia de trabalhos domésticos – lavar roupa – durante o dia; a noite, servia sexualmente os soldados do 16º batalhão na década de 40 em troca de algumas moedas. Ficou famosa em Cuiabá por seus serviços prestados e por ser uma das primeiras mulheres a usar calça comprida e também por ser muito corajosa. E ela dizia para os soldados “ De dia Maria taquara e a noite Maria meu bem”.
Zé Bolo Flô.
Foi durante as décadas de 1960 e 1970, que Zé Bolo Flô ao perambular por Cuiabá, se consolidou no imaginário popular da cidade. O apelido foi dado pelos cuiabanos, que tinham deste costume para caracterizar o dia a dia com seus personagens. De origem humilde, para se manter enquanto vivia de favor na casa de uma família tradicional, José Inácio da Silva vendia bolos e flores no centro de Cuiabá. Por isso, ficou conhecido como Zé Bolo Flô. Era sujeito atrevido na sua humildade sensível. Adentrava as principais missas da cidade, com suas roupas maltrapilhas, um terno desgastado e uma camisa desbotada, e assim, com o saco nas costas, parava em frente ao altar, rezava e ia embora. Sempre carregava um santo para proteção. Religioso, estava em todas as festas de santo e acompanhava as esmolas do Senhor Divino. Ainda vivo era um símbolo, sua presença era festejada nestas festas públicas, e o poeta mendigo transitava entre as classes médias e pobres, mas era visto com maus olhos pela alta elite cuiabana, que torciam o nariz quando invadia a igreja com sua presença humilde.
Um poeta-andarilho. No fim da vida, taxado como louco e institucionalizado como tal, morto como um indigente, sem nome, missa ou flores. Nascido como José Inácio da Silva, eternizado como o folclórico Zé Bolo Flô.
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